A marca mais prescrita no Brasil e no mundo *

Referências Bibliográficas Seta

Referências
Bibliográficas

*Compilado de dados internos TABS 2020 (compilação de Nielsen, IQVIA, IPSOS e outros dados provedores de 47 países).

Home

Prematuros
Lactente com risco familiar de alergias
Lactente com transtornos gastrointestinais funcionais
Lactentes e crianças saudáveis

Prematuros

Durante a hospitalização
Após a alta hospitalar

Prematuros

Apenas uso hospitalar

Aditivo de leite humano

Aditivo de leite humano
Não contém glúten

Fórmula infantil, na impossibilidade do aleitamento materno

Fórmula infantil, na impossibilidade do aleitamento materno
Não contém glúten

Lactente com APLV

Fórmula infantil com proteína extensamente hidrolisada, com lactose.

Nan Althéra
Não contém glúten

Fórmula infantil com proteína extensamente hidrolisada, sem lactose.

Alfaré
Não contém glúten

Alfamino
Não contém glúten

Nan Soja
Não contém glúten

Lactente com transtornos gastrointestinais funcionais

Regurgitação
Cólica, Constipação e Regurgitação
Intolerância à lactose ou diarreia

Transtornos gastrointestinais funcionais

Regurgitação

Nan Espessar
Não contém glúten

Nestogeno Espessar
Não contém glúten

Lactentes e crianças saudáveis

Fórmulas infantis de rotina (0-12 meses)
Fórmulas infantis para crianças de primeira infância (1-3 anos)
Compostos lácteos (3-5 anos)

Lactentes e crianças saudáveis

Fórmulas Infantis de Rotina (0-12 meses)

Nan Supreme 1
Não contém glúten

Nan Comfor 2
Não contém glúten

Nestogeno 1
Não contém glúten

Lactentes e crianças saudáveis

Fórmulas Infantis para Crianças de Primeira Infância (1-3 anos)

NanLac Supreme
Não contém glúten

Nan Conform
Não contém glúten

Nan Nutrigold
Não contém glúten

Ninho Fases 1+
Não contém glúten

Nestonutri
Não contém glúten

Lactentes e crianças saudáveis

Compostos Lácteos (3-5 anos)

Neslac Supreme
Não contém glúten

NanLac Comfor
Não contém glúten

Neslac Comfor Zero Lactose
Não contém glúten

Ninho Fases 3+
Não contém glúten

Ninho Fases Zero Lactose
Não contém glúten

Prematuros

Apenas uso hospitalar

Fm85

Nutrição avançada que o prematuro precisa, cuidado que ele merece.

Icone microscopio
  • Superioridade no ganho de peso.*1

    Clinicamente comprovada em estudo multicêntrico.

  • Melhor perfil de nutrientes da categoria.1-6

    Com TCM, AGEs e todas as vitaminas e minerais essenciais.

  • Único com DHA, importante para o desenvolvimento cognitivo e visual.2,4,6

    Nutriente essencial para o prematuro.

  • Desenvolvido com base nas recomendações internacionais.5,7,8

    ESPGHAN e Koletzko.

AGEs = Ácidos graxos essenciais.

TCM = Triglicerídeos de Cadeia Média.

Venda exclusiva para hospitais.

*Em comparação com a formulação anterior.

fm85
Não contém glúten

Prematuros

Apenas uso hospitalar

PreNAN®

Nutrição avançada que o prematuro precisa, cuidado que ele merece.*

Na impossibilidade do aleitamento materno.

Icone microscopio

Com nutrientes que contribuem para:

  • Crescimento.

    Clinicamento comprovado.4

    Única com inovadora combinação lipídica (DHA e ARA + beta-palmitato + TCM).1-3,6,7

    Melhor absorção de nutrientes* e mineralização óssea.

  • Imunidade.

    Fortalecimento do sistema imunológico.1,3,8-11

  • Cognição.

    Maior teor da categoria: DHA, ferro, zinco e vitamina E.1,3,7

* Versus fórmula infantil sem TCM e sem beta-palmitato.

PreNAN®
Não contém glúten

Prematuros

PreNAN® Transition

Nutrição avançada que o prematuro precisa, cuidado que ele merece.*1-4

Na impossibilidade do aleitamento materno.

Com nutrientes que contribuem para:

  • Melhor crescimento pós-alta.**1,2

    Favorecendo o catch up growth.

  • Única com inovadora combinação lipídica3-5

    (DHA e ARA + beta-palmitato + TCM).

  • Imunidade.

    Fortalecimento do sistema imunológico.3,6-10

  • Cognição.

    Desenvolvimento neurocognitivo.1-3,6

**Em comparação com fórmulas de rotina.

PreNAN® Transition
Não contém glúten

Lactente com risco familiar de alergias

NAN® H.A.

Cuidado com o melhor da ciência para reduzir o risco de alergias a longo prazo.*1-5

Na impossibilidade do aleitamento materno.

  • 56% e redução do risco de asma dos 16 aos 20 anos.**1,2
  • 42% e redução do risco de dermatite atópica, com efeito protetor até os 20 anos de idade**1-2
  • 33% de redução do risco de rinite alérgica na adolescência. **3
  • Única com 3 metanálises.

    Que comprovam sua segurança e eficácia.4-6

*Na impossibilidade do AME (aleitamento materno exclusivo).

**Quando comparada a uma fórmula infantil de proteína intacta.

NAN® H.A.
Não contém glúten
#1 Nan a marca mais prescrita no Brasil por pediatras Proteína Nan

Lactente com APLV

NAN® Althéra

Cuidado com o melhor da ciência para o tratamento nutricional da APLV.*1-11

Na impossibilidade do aleitamento materno.

  • 98% de eficácia em lactentes com APLV.*5,6

    Tolerabilidade comprovada.

  • Menor potencial alergênico entre as FEH com lactose.6-9

    Menor peso molecular da categoria.

  • Única FEH com eficácia, tolerabilidade e segurança similares a uma FAA.10

    Comprovado em estudo randomizado controlado.

  • Efetiva nos sintomas da APLV.

    (Cutâneos, respiratórios e gastrointestinais leves a moderados).*1,5,6,10

APLV- Alergia à proteína do leite de vaca. FEH- Fórmula infantil extensamente hidrolisada.

FAA- Fórmula infantil de aminoácidos.

*Na impossibilidade do AME (aleitamento materno exclusivo).

NAN® Althéra
Não contém glúten
#1 Nan a marca mais prescrita no Brasil por pediatras

Lactente com APLV

Alfaré®

1ª linha de terapia nutricional da APLV sem lactose.

  • Desenvolvida para melhor tolerabilidade1-7.

  • Projetada para contribuir na melhora da inflamação e dos sintomas gastrointestinais.8,9

  • Auxilia no crescimento e desenvolvimento adequados.1-8

APLV- Alergia à proteína do leite de vaca.

Alfaré
Não contém glúten

Lactente com APLV

Alfamino®

Única FAA com ß-palmitato que contribui para redução da manifestação de alergias alimentares mais graves.

  • 100% livre de alérgenos.1
  • Auxilia na tolerabilidade e na absorção. 2
  • Melhor aceitação.3
  • Auxilia no crescimento e no desenvolvimento adequado.3

APLV- Alergia à proteína do leite de vaca.

Alfamino
Não contém glúten

Lactente com APLV

Nan® SOJA

Cuidado com o melhor da ciência para uma nutrição com proteína vegetal.*1-4

Na impossibilidade do aleitamento materno.

  • Roteína de melhor valor nutritional.1-3

    Adicionada de L-metionina, essencial para o crescimento.

  • Única da categoria com DHA e ARA.1,6,7

    Contribuem para o desenvolvimento cognitivo e visual.

  • Contribui para uma melhor tolerância.

    Menor osmolaridade da categoria.

  • Maior teor de cálcio da categoria.1,6

    Auxilia o desenvolvimento ósseo adequado.

*Na impossibilidade do AME (aleitamento materno exclusivo).

Nan Soja
Não contém glúten
#1 Nan a marca mais prescrita no Brasil por pediatras

Transtornos gastrointestinais funcionais

Regurgitação

NAN® Espessar

Cuidado com o melhor da ciência e duplo espessante contra a regurgitação.*1-16

Na impossibilidade do aleitamento materno.

  • Eficácia comprovada a partir do primeiro dia.1,2

    Duplo espessante pré-gelatinizado.

  • Esvaziamento gástrico adequado (70% de soro do leite).6,7,15,16

    Auxilia na redução da regurgitação.

  • Melhor padrão de evacuações.**8-10
  • Nutrição adequada para o desenvolvimento do lactente.1-10

*Na impossibilidade do AME (aleitamento materno exclusivo).

**Versus fórmula infantil sem prebióticos.

NAN® Espessar
Não contém glúten
#1 Nan a marca mais prescrita no Brasil por pediatras Proteína Nan

Transtornos gastrointestinais funcionais

Regurgitação

Nestogeno® Espessar

O aliado para o manejo da regurgitação.*1-4

Na impossibilidade do aleitamento materno.

  • Nutrição para regurgitação que não precisa de adição caseira de espessante.1,3

    Fórmula infantil já com amido pré-gelatinizado.

  • Oferece a quantidade adequada de calorias para ganho de peso apropriado.1,5-7

    Quando comparada à adição caseira de espessante.

  • Eficácia comprovada a partir do 1º dia.1,8-12
  • Melhor padrão de evacuações.*13,14

    Com prebióticos 4g/L (GOS/FOS).

*Versus fórmula infantil sem prebióticos.

Nestogeno® Espessar
Não contém glúten

Transtornos gastrointestinais funcionais

Cólica, constipação e regurgitação

NAN® Sensitive

Cuidado com o melhor da ciência para um momento tão sensível.*1-13

Na impossibilidade do aleitamento materno.

Com nutrientes que contribuem para:

  • Tripla ação nos sintomas do TGI.2,5-12
  • Redução de cólica, constipação e regurgitação leve.

  • Diminuição das horas de choro associadas à cólica.

  • Melhora no padrão de evacuações.

*Na impossibilidade do AME (aleitamento materno exclusivo).

TGI - Trato gastrointestinal.antil sem prebióticos.

NAN® Sensitive
Não contém glúten
#1 Nan a marca mais prescrita no Brasil por pediatras Proteína Nan

Transtornos gastrointestinais funcionais

Intolerância à Lactose ou diarreia

NAN® S.L.

Cuidado com o melhor da ciência para o conforto contra a intolerância à lactose e diarreia.*1-5

Na impossibilidade do aleitamento materno.

  • Menor duração da diarreia.2,3

    Ausência de lactose.

  • Melhor digestibilidade.1,6,7

    Perfil proteico mais próximo ao do leite materno.

  • Contribui para o alívio da diarreia.8-11

    Baixa osmolaridade.

*Na impossibilidade do AME (aleitamento materno exclusivo).

NAN® S.L
Não contém glúten
#1 Nan a marca mais prescrita no Brasil por pediatras

Lactentes e crianças saudáveis

Fórmulas Infantis de Rotina (0-12 meses)

NAN® Supreme 1 e 2

As primeiras opções para algo insubstituível.

Na impossibilidade do aleitamento materno.

Com nutrientes que contribuem para:

  • Suporte ao sistema imune.1,3-9

    2 HMOs.

  • Digestibilidade e fezes semelhantes às de lactentes amamentados.6,11,14

    Proteína NAN + 2 HMOs.

  • Desenvolvimento cognitivo e visual.15-20

    DHA & ARA + HMOs.

  • Programação metabólica adequada.6,9,10,21,22

    Proteína NAN + 2 HMOs.

  • A primeira FI** com 2 HMOs no Brasil, e uma composição exclusiva.2

*As primeiras opções em fórmulas infantis.

**FI= Fórmula Infantil.

NAN® Supreme 1
Não contém glúten
NAN® Supreme 2
Não contém glúten
Formula Proteina Nan

Lactentes e crianças saudáveis

Fórmulas Infantis de Rotina (0-12 meses)

NAN® Comfor 1 e 2

NAN® Comfor, desenvolvimento completo.1-18

  • Crescimento e programação metabólica: menor risco de obesidade com melhor qualidade de vida.1-8

    Proteína NAN®.

  • Promove menor risco de cólica e constipação.8-9

    Com prebióticos 4g/L (GOS/FOS).

  • Desenvolvimento neurocognitivo e visual.15-18

    DHA e ARA.

  • Importante para o sistema imune.10-14

    Proteína NAN®, prebióticos e nucleotídeos.

*As primeiras opções em fórmulas infantis.

**FI= Fórmula Infantil.

NAN® Comfor 1
Não contém glúten
NAN® Comfor 2
Não contém glúten
Proteina Nan

Lactentes e crianças saudáveis

Fórmulas Infantis de Rotina (0-12 meses)

Nestogeno® 1 e 2

O aliado para uma nutrição de qualidade.*1,2

Na impossibilidade do aleitamento materno.

  • Ajuda no rápido esvaziamento gástrico e crescimento adequado.1,5,15,16

    Melhor perfil proteíco**.

  • Menor risco de cólica e constipação.***6-8

    Prebióticos 4g/L (GOS/FOS).

  • Auxilia no desenvolvimento cognitivo e redução do risco de anemia ferropriva.1,9,10

    Ferro de melhor absorção (sulfato ferroso).

  • Contribuem para o desenvolvimento cerebral e visual.11-14

    Ômegas 3 e 6.

**Versus leite de vaca.

***Versus fórmula infantil sem prebióticos.

Nestogeno® 1
Não contém glúten
Nestogeno® 2
Não contém glúten

Lactentes e crianças saudáveis

Fórmulas Infantis para Crianças de Primeira Infância (1-3 anos)

Nanlac® Supreme

Melhor opção em tecnologia e nutrição*1-22

Na impossibilidade do aleitamento materno.

  • Auxilia na imunidade, melhor digestibilidade e programação metabólica.

    Proteína de alta qualidade em níveis adequados.1,3-16.

  • Importantes para o desenvolvimento cognitivo, cerebral e visual.

    Maior teor de DHA e EPA.**1,2, 17-22.

*NANLAC® é uma Fórmula Infantil para Primeira Infância e deve fazer parte de uma alimentação equilibrada.

**Comparativo de composição e tabela nutricional de produtos da mesma categoria, nov/2021.

Nanlac® Supreme
Não contém glúten

Lactentes e crianças saudáveis

Fórmulas Infantis para Crianças de Primeira Infância (1-3 anos)

Nanlac® Comfor

Nutrição para crianças a partir de 1 ano.1-27

Na impossibilidade do aleitamento materno.

  • Auxilia na programação metabólica e crescimento adequado.

    Proteína de alta qualidade em níveis adequados.2-15

  • Contribuem no desenvolvimento cognitivo, cerebral e visual.

    DHA e ARA.16-21

  • Ajudam na redução de cólica e constipação.

    Prebióticos GOS/FOS.3, 22-27

*NANLAC® Comfor é uma Fórmula Infantil para Primeira Infância que deve ser utilizado como parte de uma alimentação equilibrada.

Nanlac® Comfor
Não contém glúten

Lactentes e crianças saudáveis

Fórmulas Infantis para Crianças de Primeira Infância (1-3 anos)

Nan® Nutrigold

O NINHO® com DHA e ARA especialmente desenvolvido para crianças a partir de 1 ano.1-12

Na impossibilidade do aleitamento materno.

Com nutrientes que contribuem para:

  • Desenvolvimento adequado do sistema nervoso central e cerebral.2-5

    DHA e ARA.

  • Saúde intestinal: digestiva e imunológica.6-8

    Prebióticos.

  • Crescimento e desenvolvimento adequados.9-12

    Melhor perfil proteico.*

*Versus leite de vaca.

Nan® Nutrigold
Não contém glúten

Lactentes e crianças saudáveis

Fórmulas Infantis para Crianças de Primeira Infância (1-3 anos)

Ninho® Fases 1+

Desenvolvido especialmente para crianças de 1 a 3 anos.1-16

Na impossibilidade do aleitamento materno.

  • Apoiam o Desenvolvimento Cognitivo e Motor.2-5

    Vitaminas B1, B12, Ferro, Zinco e Colina.

  • Contribuem para o crescimento adequado e menor porcentagem de gordura corporal.2-9

    Cálcio, ferro, fósforo, iodo, vitamina A e vitamina D e teor adequado de proteína.

  • Auxiliam o Sistema imune / Efeito bifidogênico.10-16

    78,6% de lactose e novo mix de prebióticos GOS e FOS.

Ninho® Fases 1+
Não contém glúten

Lactentes e crianças saudáveis

Fórmulas Infantis para Crianças de Primeira Infância (1-3 anos)

Nestonutri®

O aliado para uma nutrição de qualidade na primeira infância.*1-12

Na impossibilidade do aleitamento materno.

  • Contribuem para o crescimento adequado.

    Cálcio e Vitamina D.4-7

  • Auxiliam no desenvolvimento cognitivo, físico e motor.

    Ferro e Vitamina C.4-9

  • Contribuem para o funcionamento intestinal e apresentam efeito bifidogênico.

    Prebióticos.9-11

  • Contribuem para a formação de hábitos alimentares saudáveis.

    Sem adição de aromatizantes e dos açúcares sacarose e frutose.3,4,12

*Na impossibilidade do aleitamento materno.

Nestonutri®
Não contém glúten

Lactentes e crianças saudáveis

Compostos Lácteos (3-5 anos)

Neslac® Supreme

Um passo além em nutrição.1-15

  • Auxilia o desenvolvimento cognitivo adequado.*2-5

    O Composto Lácteo da Nestlé® com maior nível de DHA e o único fonte de ômega 3.1

  • Fácil digestão.1,6-9

    Proteína de alta qualidade (com 80% soro de leite).

  • Auxilia na imunidade.1,10-14

    Com 80% soro do leite. Maior nível de DHA.

  • Contribui para a construção de hábitos alimentares saudáveis.15

    Sem adição de açúcares (sacarose e frutose) e sem aromatizantes.

*O desenvolvimento cognitivo depende de diversos fatores como: nutrição, genética, ambiente e estimulação.

Neslac® Supreme
Não contém glúten
OMSs

Lactentes e crianças saudáveis

Compostos Lácteos (3-5 anos)

Neslac® Comfor

Completo* para a etapa pré-escolar.1-33

  • Menor risco de obesidade e síndrome metabólica.3-6

    Perfil proteico adequado.

  • Importantes para o desenvolvimento cognitivo.7-14

    DHA, ferro e zinco.

  • Funcionamento intestinal adequado.5-21

    Prebióticos (GOS/FOS).

  • Contribuem para a imunidade adequada.12-14, 21-33

    Micronutrientes específicos (vitaminas A, C, D e ferro).

  • Formação de hábitos alimentares mais saudáveis.1

    Sem adição dos açúcares (sacarose e frutose) e sem aromatizantes.

*NESLAC® Comfor é um Composto Lácteo desenvolvido para a fase pré-escolar que deve ser utilizado como parte de uma alimentação equilibrada.

Neslac® Comfor
Não contém glúten

Lactentes e crianças saudáveis

Compostos Lácteos (3-5 anos)

Neslac® Comfor Zero Lactose

O primeiro e único** sem lactose para fase pré-escolar.1,2

  • Menor risco de obesidade e síndrome metabólica.3-8

    Perfil proteico adequado.

  • Desenvolvimento cognitivo.9-11

    Ferro, Zinco e Vitaminas C, B1 e B12.

  • Funcionamento intestinal adequado e melhor consistência das fezes.12,13

    Fibras prebióticas.

  • Sistema imunológico.14-22

    Vitaminas A, C, D, E, Ferro e Zinco.

  • Formação de hábitos alimentares saudáveis.23

    Sem adição dos açúcares sacarose e frutose e sem aromatizantes.

**Composto Lácteo.

Neslac® Comfor Zero Lactose
Não contém glúten

Lactentes e crianças saudáveis

Compostos Lácteos (3-5 anos)

Ninho® Fases 3+

Desenvolvido especialmente para crianças de 3 a 5 anos.1-10

  • Apoiam o desenvolvimento motor e metabólico.

    Magnésio, Fósforo, Ácido fólico, Vitaminas B1, B5 e B12.3,4

  • Contribuem para o Fortalecimento do Sistema Imune.

    Vitaminas A, C, D, E, B6, B12, Ácido fólico, ferro, zinco e Selênio.3-7

  • Auxiliam o funcionamento intestinal adequado.

    Prebióticos FOS/Inulina.2, 8-10

Ninho Fases 3+
Não contém glúten

Lactentes e crianças saudáveis

Compostos Lácteos (3-5 anos)

Ninho® Fases Zero Lactose

Desenvolvido especialmente para crianças de 3 a 5 anos com barriguinhas sensíveis à lactose.

  • Mix de vitaminas e minerais que contribuem para a imunidade e desenvolvimento cognitivo.2-6

    Vitaminas A, C, D, E, B6, B12, Ferro, Zinco, Cobre, Colina e Ácido Fólico.

  • Contribui para programação metabólica e menor risco de ganho de peso excessivo.

    Vitaminas A, C, D, E, B6, B12, Ferro, Zinco, Cobre, Colina e Ácido Fólico.

  • Contribui para uma melhor digestão.13-15

    Melhor relação soro:caseína (50:50).*

  • Micronutriente fundamental para mineralização óssea e menor risco de fraturas e osteoporose futura.

    Cálcio.2-6

  • Contribui para uma melhor digestão.13-15

    Prebióticos FOS e Inulina.4,16-18

*Comparado ao leite de vaca.

Ninho Fases Zero Lactose
Não contém glúten

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  1. Skouteris et al, 2020;
  2. Black et al., 2015;
  3. The First Thousand Days An Evidence Paper | September 2017. Disponível em : https://www.rch.org.au/uploadedFiles/Main/Content/ccchdev/CCCH-The-First-Thousand-Days- An-Evidence-Paper-September-2017.pdf

NOTA IMPORTANTE: Acreditamos que a amamentação é a melhor opção para a nutrição de lactentes, pois o leite materno fornece uma dieta balanceada e proteção contra doenças para o bebê, sendo superior quando comparado aos seus substitutos. Apoiamos totalmente a recomendação da Organização Mundial da Saúde de amamentação exclusiva até o 6º mês de vida, seguida pela introdução de alimentos complementares nutricionalmente adequados juntamente com a continuidade da amamentação até os 2 anos de idade ou mais. A gestante e a nutriz devem ter uma alimentação adequada durante a gestação e a amamentação, para apoiar uma gravidez saudável e preparar e manter a lactação. Nós também reconhecemos que o aleitamento materno nem sempre é uma opção viável, em especial devido a certas condições médicas. Recomendamos que profissionais de saúde informem os pais sobre as vantagens da amamentação. Caso os pais optem por não amamentar, eles devem receber orientações sobre as instruções de preparo de substitutos do leite materno, bem como dos prejuízos causados à saúde do lactente pelo uso desnecessário ou inadequado de alimentos artificiais. Profissionais de saúde devem informar que esta decisão pode ser difícil de ser revertida, e que a introdução da alimentação parcial com mamadeira, o uso de bicos e de chupetas reduzirá o fornecimento de leite materno. Os pais devem considerar as implicações sociais e econômicas do uso de fórmulas infantis. Fórmulas infantis e alimentos complementares devem ser sempre preparados, usados e armazenados de acordo com as instruções do rótulo, a fim de evitar riscos à saúde do bebê. Fórmulas infantis para necessidades dietoterápicas específicas devem ser utilizadas sob supervisão médica, após a consideração de todas as opções de alimentação, incluindo a amamentação. Seu uso continuado deve ser avaliado pelo profissional de saúde considerando o progresso do bebê. É importante que a família tenha uma alimentação equilibrada e que se respeitem os hábitos educativos e culturais para a realização de escolhas alimentares saudáveis. Como bebês crescem em ritmos diferentes, profissionais de saúde devem orientar sobre o momento apropriado para iniciar a alimentação complementar.

Em conformidade com a Lei 11.265/06 e regulamentações subsequentes; e com o Código Internacional de Comercialização dos Substitutos do Leite Materno da OMS (Resolução WHA 34:22, maio de 1981).

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  1. Rigo et al. Growth and Nutritional Biomarkers of Preterm Infants Fed a New Powdered HumanMilk Fortifier: A Randomized Trial. JPGN 2017;65: e83–e93.
  2. Billeaud el al. Effects on Fatty Acid Metabolism of a New Powdered Human Milk Fortifier Containing Medium-Chain Triacylglycerols and Docosahexaenoic Acid in Preterm Infants. Nutrients 2018, 10, 690.
  3. Rigo J et al. Comparative study of preterm infants fed new and existing human milk fortifiers showed favourable markers of gastrointestinal status. Acta Paediatrica. 2020;109:527–533.
  4. Koletzko B et al. Nutritional Care of Preterm Infants: Scientific Basis and Practical Guidelines. World Rev Nutr Diet. 2014; 110: 1–314.
  5. Agostoni C et al. Enteral Nutrient Supply for Preterm Infants: Commentary from the ESPGHAN Committee on Nutrition. Journal of Pediatric Gastroenterology and Nutrition. 2010; 50 (1): 85-91
  6. Comparativo de composição e tabela nutricional de produtos da mesma categoria realizado em junhode 2021.
  7. Tsang RC, Uauy R, Koletzko B, et al. Nutrition of the Preterm Infant,Scientific Basis and Practical Guidelines. Cincinnati: Digital Educational Publishing, Inc; 2005.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  1. KoletzkoB et al. Nutritional Care of Preterm Infants: Scientific Basis and Practical Guidelines. World Rev Nutr Diet. 2014; 110: 1–314.
  2. Agostoni C et al. Enteral Nutrient Supply for Preterm Infants: Commentary from the ESPGHAN Committee on Nutrition. Journal of Pediatric Gastroenterology and Nutrition. 2010; 50 (1): 85-91.
  3. Thanh LQ, et al. Effects of higher protein formula with improved fat blend on growth and feeding tolerance in preterm infants: a double-blind, randomized, controlled clinical trial. Abstract, Excellence in Pediatrics Conference, 6-8 Dec 2018, Prague, Czech Republic; Nestlé Internal CT Report, 12.09.2018; ClinicalTrials.gov Identifier: NCT03055052.
  4. Feferbaum et al. Recomendações nutricionais para prematuros e/ou recém-nascidos de muito baixo peso. ILSI Brasil-International Life Sciences Institute do Brasil, 2016. Série de publicações da força-tarefa de nutrição da criança; v. 1).
  5. Comparativo de tabela nutricional e composição em guia de produtos de fórmulas infantis para prematurosrealizado em junho de 2021.
  6. Havlicekova Z et al. Beta-palmitate –a natural component of human milk in supplemental milk formulas. Nutrition Journal (2016) 15:28.GUIA DE PRODUTOS
  7. Field CJ et al. Polyunsaturated Fatty Acids and T-Cell Function: Implications for the Neonate. Lipids. 2001 Sep;36(9):1025-32.
  8. Miles EA et al. Long-Chain Polyunsaturated Fatty Acids (LCPUFAs) and the Developing Immune System: A Narrative Review. Nutrients 2021, 13, 247.
  9. Lapillonne A; Moltu SJ. Long-Chain Polyunsaturated Fatty Acids and Clinical Outcomes of Preterm Infants. Ann Nutr Metab 2016;69(suppl 1):36–44.
  10. Chambial S et al. Vitamin C in Disease Prevention and Cure: An Overview. Ind J Clin Biochem 28(4):314–328

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  1. Koletzko B, Cheah F-C, Domellöf M, Poindexter BB, Vain N, van Goudoever JB: Nutritional Care of Preterm Infants. Scientific Basis and Practical Guidelines. World Rev Nutr Diet. Basel, Karger, 2021, vol 122.
  2. Aggett et al. Feeding Preterm Infants After Hospital Discharge: A Commentary by the ESPGHAN Committee on Nutrition. JPGN 42:596 Y 603, 2006.
  3. Koletzko B et al. Nutritional Care of Preterm Infants: Scientific Basis and Practical Guidelines. World Rev Nutr Diet. 2014; 110: 1–314.
  4. Havlicekova Z et al. Beta-palmitate – a natural component of human milk in supplemental milk formulas. Nutrition Journal (2016) 15:28.
  5. Comparativo de tabela nutricional e composição em guia de produtos de fórmulas infantis para prematuros realizado em junho de 2022.
  6. Agostoni C et al. Enteral Nutrient Supply for Preterm Infants: Commentary from the ESPGHAN Committee on Nutrition. Journal of Pediatric Gastroenterology and Nutrition. 2010; 50 (1): 85-91.
  7. Field CJ et al. Polyunsaturated Fatty Acids and T-Cell Function: Implications for the Neonate. Lipids. 2001 Sep;36(9):1025-32.
  8. Miles EA et al. Long-Chain Polyunsaturated Fatty Acids (LCPUFAs) and the Developing Immune System: A Narrative Review. Nutrients 2021, 13, 247.
  9. Lapillonne A; Moltu SJ. Long-Chain Polyunsaturated Fatty Acids and Clinical Outcomes of Preterm Infants. Ann Nutr Metab 2016;69(suppl 1):36–44.
  10. Chambial S et al. Vitamin C in Disease Prevention and Cure: An Overview. Ind J Clin Biochem 28(4):314–328.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  1. Von Berg A, et al. The effect of hydrolyzed cow’s milk formula for allergy prevention in the first year of life: The German Infant Nutritional Intervention Study, a randomized double-blind trial. J Allergy Clin Immunol 2003;111:533-40.
  2. Gappa M et al. Long-term effects of hydrolyzedformulae on atopic diseases in the GINI study. Allergy. 2020;00:1–5.
  3. Von Berg A, et al. Allergic manifestation 15 years after early intervention with hydrolyzed formulas--the GINI Study.Allergy. 2016 Feb;71(2):210-9.
  4. Szajewska, H; Horvath, A. A partially hydrolyzed 100% whey formula and the risk of eczema and any allergy: an updated meta-analysis. World Allergy Organization Journal (2017) 10:27.
  5. Szajewska, H; Horvath A. Meta-analysis of the evidence for a partially hydrolyzed 100% whey formula for the prevention of allergic diseases. Curr Med Res Opin 2010; 26(2):423-37.
  6. Alexander DD; Cabana MD. Partially Hydrolyzed 100% Whey Protein Infant Formula and Reduced Risk of Atopic Dermatitis: A Meta-analysis. JPGN 2010;50: 422–430.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  1. Sole D, et al. Consenso Brasileiro sobre Alergia Alimentar: 2018 -Parte 2 -Diagnóstico, tratamento e prevenção. Documento conjunto elaborado pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI). Arq AsmaAlerg Imunol. 2018;2(1):39-82.
  2. Koletzko S et al. Diagnostic Approach and Management of Cow’s-Milk Protein Allergy in Infants and Children: ESPGHAN GI Committee Practical Guidelines. JPGN 2012;55: 221–229.
  3. Fiocchi A et al. World Allergy Organization (WAO) Diagnosis and Rationale for Action against Cow’s Milk Allergy (DRACMA) Guidelines. World Allergy Organ J. 2010 Apr; 3(4): 57–161.
  4. Francavilla R et al. Effect of lactose on gut microbiota and metabolome of infants with cow’s milk allergy. Pediatric Allergy Immunology 2012: 23:420–427.
  5. Nowak-Wegrzyn A et al. Confirmed Hypoallergenicity of a Novel Whey-Based Extensively Hydrolyzed Infant Formula Containing Two Human Milk Oligosaccharides. Nutrients 2019, 11(7):1447.
  6. Nowak-Wegrzyn A et al. Hypoallergenicity of a whey‐based, extensively hydrolyzed infant formula prepared with nonporcine enzymes. Allergy. 2019;1–3.
  7. Luyt D et al. BSACI guideline for the diagnosis and management of cow’s milk allergy. Clinical & Experimental Allergy, 44, 642–672.
  8. Nutten S et al. Peptide size profile and residual immunogenic milk protein or peptide content in extensively hydrolyzed infant formulas. Allergy. 2019;00:1–4.
  9. Comparativo de peso molecular da categoria de fórmulas infantis extensamente hidrolisadas do soro de leite com lactose baseado em dados internos e presentes na monografia de Aptamil Pepti.
  10. Niggemann B et al. Safety and efficacy of a new extensively hydrolysedformula for infants with cow’s milk protein allergy. Pediatr Allergy Immunol 2008: 19: 348–354.
  11. ANVISA. Resolução da Diretoria Colegiada-RDC 43, 44 e 45m de 19 de setembro de 2011.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  1. Vandenplas Y et al. Safety and adequacy of a semi-elemental formula for children with gastro-intestinal disease. Amino Acids, 2010;38:909-914.
  2. Nutten S et al. Peptide size profile and residual immunogenic milk protein of peptide content in extensively hydrolyzed infant formulas. Allergy, 2020;75(6):1449.
  3. Carver JD. Dietary nucleotides: effects on the immune and gastrointestinal systems, Acta Pediatr Suppl.
  4. Calder PC. N-3 polyunsaturated fatty acids and inflammation: from molecular biology to the clinic. Lipids. 2003:38(4):343-52
  5. Bach AC, Babayan VK, Medium-chain triglycerides: an update. Am J Clin Nutr. 1982;36(5):950-62.
  6. Mihatsch WA, Hogel J, Pohlandt F. Hydrolysed protein accelerates the gastrointestinal transport of formula in preterm infants. Acta Paediatrica. 2001;90(2):196-8
  7. Guia prático da APLV midiada pela IgE – ASBAI & SBAN. Ver. Bras. Alerg. Imunopatol. – Vol. 35, Nº 6, 2012
  8. Milla P et al. A new semi-elemental diet for small instestinal inflammatory disease. Journal of Pediatric Gastroenterology and Nutrition, 2004;39:278.
  9. Schappi M et al. Omega 3PUFA enriched semielemental diet for protracted diarrhoea. Journal of Pediatric Gastroenterology an Nutrition, 2006;42(5):39.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  1. Nowak-Wegrzyn A et al. Evaluation of hypoallergenicity of a new, amino acid-based formula. Clin Pediatr (Phila).2015;54(3):264-272.
  2. Kennedy K et al. Double-blind, randomized trial of a synthetic triacyglycerol in formaula-fed term infants: effects on stool biochemistry, stool characterictics, and bone mineralization. Am J Clin Nutr. 1999;70(5):920-7.
  3. Cekola P, et al. Clinical use and safety of an amino acid-based infant formula in a real world setting. Abstract presented at the annual NASPGHAN congress. Chicago, October 18, 2019.
  4. Corkins M et al. Assessment of Growth of Infants Fed an Amino Acid-Based Formula. Clin Med Insights Pediatr. 2016;10:3-9.
  5. Vandenplas Y et al. Growth in Infants with Cow´s Milk Protein Allergy Fed an Amino AcidBased Formula. Pediatr Gastroenterol Hepatol Nutr. 2021;24(4):392-402.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  1. Sociedade Brasileira de Pediatria. Manual de Alimentação: orientações para alimentação do lactente ao adolescente, na escola, na gestante, na prevenção de doenças e segurança alimentar. Departamento Científico de Nutrologia, 4ª. ed. São Paulo, 2018.
  2. Agostoni et al. Soy Protein Infant Formulae and Follow-On Formulae: ACommentary by the ESPGHAN Committee on Nutrition. JPGN 42:352-361, 2006.
  3. Codex Alimentarius. STANDARD FOR INFANT FORMULA AND FORMULAS FOR SPECIAL MEDICAL PURPOSES INTENDED FOR INFANTS. Revision 2007.
  4. Sole D, et al. Consenso Brasileiro sobre Alergia Alimentar: 2018 -Parte 2 -Diagnóstico, tratamento e prevenção. Documento conjunto elaborado pela SBP e ASBAI. Arq Asma Alerg Imunol. 2018;2(1):39-82.
  5. Comparativo de tabela nutricional e composição em guia de produtos de fórmulas de mesma categoria realizado emjunhode 2021.
  6. KoletzkoB et al. The roles of long-chain polyunsaturated fatty acids in pregnancy, lactation and infancy: review of current knowledge and consensus recommendations. J Perinat Med. 2008;36(1):5-14.
  7. Steele JR et al. Determining the osmolality of over-concentrated and supplemented infant formulas. J Hum Nutr Diet. 26, 32–37.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  1. Sociedade Brasileira de Pediatria. Manual de Alimentação: orientações para alimentação do lactente ao adolescente, na escola, na gestante, na prevenção de doenças e segurança alimentar. Departamento Científico de Nutrologia, 4ª. ed. São Paulo, 2018.
  2. Recomendações: Atualização de Condutas em Pediatria. Departamento Científico SPSP, 2018:83.
  3. Weber M et al. Lower protein in infant formula reduces BMI and obesity risk at school age: follow-up of a randomized trial. Am J Clin Nutr. 2014;99:1041–51.
  4. Hess JR, Greenberg NA. The Role of Nucleotides in the Immune and Gastrointestinal Systems: Potential Clinical Applications. Nutr Clin Pract. 2012;27:281-294.
  5. Forsyth S, Gautier S e Salem N. The importance of dietary DHA and ARA in early life: a public health perspective. Proc. Nutr Soc. 2017; 76(4):568-573.
  6. Meyer R et al. Systematic review of the impact of feed protein type and degree of hydrolysis on gastric emptying in children. BMC Gastroenterology, 2015; 15:137.
  7. Billeaud C, Guillet J, Sandler B. Gastric emptying in infants with or without gastro-oesophageal reflux according to the type of milk. Eur J Clin Nutr. 1990;44:577-83.
  8. Vivatvakin B et al. Effect of a whey-predominant starter formula containing LCPUFAs and oligosaccharides (FOS/GOS) on gastrointestinal comfort in infants. Asia Pac J Clin Nutr 2010;19 (4):473-480.
  9. Costalos C et al. The effect of a prebiotic supplemented formula on growth and stool microbiology of term infants. Early Human Development (2008) 84, 45–49.
  10. Comparativo de composição e tabela nutricional de produtos da mesma categoria realizado em junho de 2021.
  11. Kwok TC, Ojha S, Dorling J. Feed thickener for infants up to six months of age with gastrooesophageal reflux (Review). Cochrane Database of Systematic Reviews 2017, Issue 12. Art. No.: CD003211.
  12. Horvath A, Dziechciarz P, Szajewska H. The Effect of Thickened-Feed Interventions on Gastroesophageal Reflux in Infants: Systematic Review and Meta-analysis of Randomized, Controlled Trials. Pediatrics 2008;122:e1268–e1277.
  13. Chevallier B et al. Value of a new thickened formula in infants with regurgitations. Archives de Pediatrie 2009;16:343-352.
  14. Toporovski MS, et al. Estudo Comparativo com a aplicação de dois tipos de fórmulas AR e Standard em lactentes com refluxo esofágico. Abstract ESPGHAN; 2013 May 08-11; Londres.
  15. Vandenplas Y, Rudolph CD, et al. Pediatric Gastroesophageal Reflux Clinical Practice Guidelines: Joint Recommendations of the NASPGHAN and the ESPGHAN. JPGN 49:498–547, 2009.
  16. Salvatore S, Savino F, Singendonk M et al. Thickened infant formula. What to know. Nutrition, 2018:49;51-56.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  1. Vandenplas Y, Rudolph CD, et al. Pediatric Gastroesophageal Reflux Clinical Practice Guidelines: Joint Recommendations of the NASPGHAN and the ESPGHAN. JPGN 2009; 49:498–547.
  2. Benninga MA et al. Childhood Functional Gastrointestinal Disorders: Neonate/Toddler. Gastroenterology 2016;150:1443–1455.
  3. Recomendações: Atualização de Condutas em Pediatria. Departamento Científico SPSP, 2018:83.
  4. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da Diretoria Colegiada- RDC n 43 e 44, de 19 de setembro de 2011.
  5. Tabela nutricional. Disponível em: https://www.maizena.com.br/Produtos/maizena.html#accordion-content-1661313411-0. Acesso em: Mai 2021.
  6. Koletzko, B. et al. Global standard for the composition of infant formula: Recommendations of an ESPGHAN coordinated international expert group. JPGN 41, 584–599 (2005).
  7. Kwok TC, Ojha S, Dorling J. Feed thickener for infants up to six months of age with gastrooesophageal reflux (Review). Cochrane Database of Systematic Reviews 2017, Issue 12. Art. No.: CD003211.
  8. Horvath A, Dziechciarz P, Szajewska H. The Effect of Thickened-Feed Interventions on Gastroesophageal Reflux in Infants: Systematic Review and Meta-analysis of Randomized, Controlled Trials. Pediatrics 2008;122:e1268–e1277.
  9. Chevallier B et al. Value of a new thickened formula in infants with regurgitations. Archives de Pediatrie 2009;16:343-352.
  10. Toporovski MS, et al. Estudo Comparativo com a aplicação de dois tipos de fórmulas AR e Standard em lactentes com refluxo esofágico. Abstract ESPGHAN; 2013 May 08-11; Londres.
  11. Salvatore S, Savino F, Singendonk M et al. Thickened infant formula. What to know. Nutrition, 2018:49;51-56.
  12. Vivatvakin B et al. Effect of a whey-predominant starter formula containing LCPUFAs and oligosaccharides (FOS/GOS) on gastrointestinal comfort in infants. Asia Pac J Clin Nutr 2010;19 (4):473-480.
  13. Costalos C et al. The effect of a prebiotic supplemented formula on growth and stool microbiology of term infants. Early Human Development (2008) 84, 45–49.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  1. IaconoG et al. Gastrointestinal symptoms in infancy: a population-based prospective study. Dig Liver Dis 2005; 37: 432-8.
  2. Jung C et al. Quality of Life of Infants with Functional Gastrointestinal Disorders: A Large Prospective Observational Study. International Journal of Child Health and Nutrition, 2017; 6: 62-69.
  3. Raiha H et al. Excessively crying infant in the family: mother–infant, father–infant and mother–father interaction. Child:Care,Health & Development. 2002.28,5,419–429.
  4. Billeaud C, Guillet J, Sandler B. Gastric emptying in infants with or without gastro-oesophageal reflux according to the type of milk. Eur J Clin Nutr. 1990;44:577-83.
  5. Vandenplas Y et al. When should we use partially hydrolysed formulae for frequent gastrointestinal symptoms and allergy prevention? Acta Paediatr. 2014 Jul;103(7):689-95.
  6. Exl B et al. Improved general health status in an unselected infant population following an allergen-reduced dietary intervention programme: the ZUFF-STUDY-PROGRAMME Part II: infant growth and health status to age 6 months. Eur J Nutr 39 : 145–156 (2000).
  7. Arikan D et al. Effectiveness of massage, sucrose solution, herbal tea or hydrolysed formula in the treatment of infantile colic. Journal of Clinical Nursing. 2008. 17, 1754–1761.
  8. Kanabar D et al. Improvement of symptoms in infant colic following reduction of lactose load with lactase. J Hum Nutr Dietet. 2001. 14: 359-363.
  9. Vivatvakin B et al. Effect of a whey-predominant starter formulacontaining LCPUFAs and oligosaccharides (FOS/GOS) on gastrointestinal comfort in infants. Asia Pac J Clin Nutr 2010;19 (4):473-480.
  10. Costalos C et al. The effect of a prebiotic supplemented formula on growth and stool microbiology of term infants. Early Human Development (2008) 84, 45–49.
  11. Lloyd et al. Formula Tolerance in Postbreastfed and Exclusively Formula-fed Infants. Pediatrics 1999;103;e7.
  12. Horvath A et al. The Effect of Thickened-Feed Interventions on Gastroesophageal Reflux in Infants: Systematic Review andMeta-analysis of Randomized, Controlled Trials. Pediatrics 2008. 122, 6.
  13. Sociedade Brasileira de Pediatria. Manual de Alimentação: orientações para alimentação do lactente ao adolescente, na escola, na gestante, na prevenção de doenças e segurança alimentar. Departamento Científico de Nutrologia, 4ª. ed. São Paulo, 2018.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  1. Sociedade Brasileira de Pediatria. Manual de Alimentação: orientações para alimentação do lactente ao adolescente, na escola, na gestante, na prevenção de doenças e segurança alimentar. Departamento Científico de Nutrologia, 4ª. ed. São Paulo, 2018.
  2. Saneian H et al. Lactose-Free Compared with Lactose-Containing Formula in Dietary Management of Acute Childhood Diarrhea. Iran J Pediatr Mar 2012; Vol 22 (No 1), Pp: 82-86.
  3. MacGillivray S, Fahey T, McGuire W. Lactose avoidance for young children with acute diarrhoea. Cochrane Database of Systematic Reviews 2013, Issue 10. Art. No.: CD005433.
  4. Heyman MB. Lactose Intolerance in Infants, Children, and Adolescents. Pediatrics 2006: 118,3.
  5. Billeaud C, Guillet J, Sandler B. Gastric emptying in infants with or without gastro-oesophageal reflux according to the type of milk. Eur J Clin Nutr. 1990;44:577-83.
  6. Comparativo de composição e tabela nutricional de produtos da mesma categoria realizado em junho de 2021.
  7. ANVISA. Resolução da Diretoria Colegiada-RDC 43, 44 e 45m de 19 de setembro de 2011.
  8. Gabr M, MaraghiS, Morsi S. Management of lactose Intolerance Secondary to Acute Diarrhea with a Soy-based, Lactose-Free Formula. Clin Ther 1979; 2: 271-6.
  9. Vandenplas Y. Review article -Lactose intolerance. Asia Pac J Clin Nutr. 2015; 24 (Suppl 1):S9-S13.
  10. Commentary on breast-feeding and infant formulas, including proposed standards for formulas. Pediatrics 1976;57:278–85.
  11. Fagundes-filho U. Persistent Diarrhea: Still a Serious Public Health Problem in Developing Countries. Curr Gastroenterol Rep (2013) 15:345.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  1. SBP. Manual de alimentação. Departamento Científico de Nutrologia, 4ª ed. São Paulo: SBP; 2018.
  2. Comparativo de composição e tabela nutricional de produtos da mesma categoria realizado em Julho/2022.
  3. Zhu Y, Zhang W, Mu W. J Agric Food Chem. 2022 Feb 11. doi: 10.1021/acs.jafc.2c00475.
  4. Zhang B, et al. Carbohydrate Polymers 276. 2002:118738.
  5. Ray C et. al. Int J Pediatr, 2019. 4;2390240.
  6. Puccio G, et al. J. Pediatr. Gastroenterol. 2017, 64, 624–631.
  7. Steenhout, P. et al. in Abstract at Experimental Biology Conference, San Diego (2016).
  8. Berger B, et al. mBio. 2020, Mar 17;11(2).
  9. Kumar Dogra SK, et al. Microorganisms.2021, 1939 (9):1-17.
  10. Roman Riechmann E et al. Nutr. Hosp. 2020, 37(4):698-706.
  11. Billeaud C, et al. Eur J Clin Nutr 1990;44:577–83.
  12. Lloyd B, et al. Pediatrics. 1999 Jan;103(1):E7.
  13. Nelson SE, et al. J Am Coll Nutr. 1998 Aug;17(4):327-32.
  14. Exl BM, et al. Eur J Nutr. 2000 Jun;39(3):89-102.
  15. Tai EK, et al. Food Funct. 2013 ;4(12):1767-75.
  16. Qawasmi A, et al. Pediatrics. 2013;131(1):262-72.
  17. Koletzko B, et al. J Perinat Med. 2008;36(1):5-14.
  18. Lepping R, et al. Developmental Psychobiology. 2019;61:5–16.
  19. Berger PK, et al. Plos One. 2020. 15(2):e0228323.
  20. Marques MC, et al. Food Research International 149. 2021:110698.
  21. Steenhout P et al. Pediatric American Society Meeting (PAS), Washington 2005.
  22. Ziegler EE et al. Monatsschrift Kinderheilkunde. 2003 Dec;151(1): S65-S71.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  1. SBP. Manual de alimentação. Departamento Científico de Nutrologia, 4ª ed. São Paulo: SBP; 2018.
  2. Comparativo de composição e tabela nutricional de produtos da mesma categoria realizado em Julho/2022.
  3. Alexander DD, et al. Am J Clin Nutr. 2016 Oct; 104(4):1083-1092.
  4. Weber M, et al. Am J Clin Nutr 2014 May; 99(5):1041-51.
  5. Koletzko B, et al. Seminars in Perinatology. 2019; 43(7): 1-7.
  6. Sonntag D, et al. Nutrients. 2019 Jul;11(7).
  7. SBP. Obesidade na infância e adolescência – Manual de Orientação. 3ª ed. São Paulo: SBP; 2019.
  8. Tonon KM, et al. Glob Pediatr Health. 2021 Sep 7;8:2333794X211044115.
  9. Da Costa Ribeiro H Júnior, et al. Clin Med Insights Pediatr. 2015 Mar9; 9:37-47.
  10. Salgaço MK, et al. Resumo e painel eletrônico no 6th World Congress 2021, 2021.
  11. Hess JR, Greenberg NA. Nutr Clin Pract. 2012;27:281-294.
  12. Singhal A, et al. Pediatrics. 2010;126:e946-e953.
  13. Rochat F et al. Nutr Res. 2007; 27: 735-740.
  14. Kelishadi R, et al. Child Obes. 2017; 13(4):332-346.
  15. Tai EK, et al . Food Funct. 2013 ;4(12):1767-75.
  16. Qawasmi A, et al. Pediatrics. 2013;131(1):262-72.
  17. Koletzko B, et al. J Perinat Med. 2008;36(1):5-14.
  18. Lepping R, et al. Developmental Psychobiology. 2019;61:5–16.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  1. SBP. Manual de alimentação. Departamento Científico de Nutrologia, 4ª ed. São Paulo: SBP; 2018.
  2. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da Diretoria Colegiada – RDC no 43 e 44, de 19 de Setembro de 2011.
  3. Comparativo de composição e tabela nutricional de produtos da mesma categoria realizado em Junho/2021.
  4. Billeaud C et al. EJCN. 1990;44:577-583.
  5. Meyer R et al. BMC Gastroenterology. 2015;15:137.
  6. Scholtens PA, et al. World J Gastroenterol. 2014 Oct 7; 20(37):13446-52.
  7. Costalos C, et al. Early Hum Dev. 2008 Jan; 84(1):45-9.
  8. Da Costa Ribeiro H Júnior, et al. Clin Med Insights Pediatr. 2015 Mar9; 9:37-47.
  9. Woldu MA, et al. IJPSR. 2014;5(1):51-59. 8.
  10. Domellöf M, et al. J Pediatr Gastroenterol Nutr. 2014. Jan; 58(1):119-29.
  11. Martin CA, et al. Rev. Nutr. Campinas, 2006; 19(6):761-770.
  12. Jensen CL, et al. Lipids 1996;31:107-13.
  13. Fleith M, et al. Crit Rev Food Sci Nutr. 2005; 45(3):205-29.
  14. Uauy R, et al. Proc Nutr Soc. 2000;59:3–15.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  1. Comparativo de composição e tabela nutricional de produtos da mesma categoria realizado em Julho/2022.
  2. FAO. Fats and Fatty Acids in Human Nutrition. Rome, Food and Agriculture Organization, WHO. 2010;ISSN 0254-4725.
  3. Mølgaard C et al. Milk and Growth in Children: Effects of Whey and Casein. Nestlé Nutr Inst Workshop Ser Pediatr Program, 2011, vol 67, pp 67–78.
  4. ILSI. Funções plenamente reconhecidas de nutrientes. Proteínas (vol 20). Força tarefa alimentos fortificados e suplementos. 2ª ed., 2019. Disponível em: http://ilsibrasil.org/wp-content/uploads/sites/9/2020/06/Fasc%C3%ADculo-Prote%C3%ADnas-v.final_OK.pdf [acessado em julho/2021].
  5. CODEX STAN 156-1987.
  6. EFSA 2013a. EFSA Journal 2013;11(10):3408.
  7. Koletzko B. et al. Am J Clin Nutr. 2016;103(2):303–4.
  8. Tai SC et al. β-Lactoglobulin Influences Human Immunity and Promotes Cell Proliferation. BioMed Research International. August 2016.
  9. Billeaud C, et al. Eur J Clin Nutr 1990;44:577–83.
  10. Wang X, Ye A, Lin Q et al. Gastric digestion of milk protein ingredients: Study using an in vitro dynamic model. Journal of Dairy Science, 2018:101(8), 6842-52.
  11. McGregor RA, Poppitt SD. Milk protein for improved metabolic health: a review of the evidence.NutrMetab(Lond). 2013;10(1):46.
  12. EFSA 2010. EFSA Journal 2010;8(10):1811.
  13. Günther ALB et al. Protein intake during the period of complementary feeding and early childhood and the association with body mass index and percentage body fat at 7 y of age. Am JClin Nutr 2007;85:1626-33.
  14. Pimpin L, Jebb SA, Johnson L, et al. Sources and pattern of protein intake and risk of overweight or obesity in young UK twins. Br J Nutr. 2018;120(7): 820–29.
  15. Pimpin L, Jebb SA, Johnson L, et al. Dietary protein intake is associated with body mass index and weight up to 5 y of age in a prospective cohort of twins. Am J Clin Nutr. 2016;103:389–97.
  16. Campbell KJ, Abbott G, Zheng M et al, 2017. Early Life Protein Intake: Food Sources, Correlates, and Tracking across the First 5 Yearsof Life. J Acad Nutr Diet. 2017;117(8):1188-1197.
  17. Tai EK, et al. An update on adding docosahexaenoic acid (DHA) and arachidonic acid (AA) to baby formula. Food Funct. 2013 ;4(12):1767-75.
  18. Koletzko B, et al. The roles of long-chain polyunsaturated fatty acids in pregnancy, lactation and infancy: review of current knowledge and consensus recommendations. J Perinat Med. 2008;36(1):5-14.
  19. Almeida CAN, Filho DR, Mello ED, Bertolucci PHF, Falcão MC. I Consenso da Associação Brasileira de Nutrologia sobre recomendações de DHA durante gestação, lactação e infância. XVIII Congresso Brasileiro de Nutrologia; 2014. Disponível em: http://abran.org.br/wp/wp-content/uploads/2014/10/2014-Consenso-DHA.pdf
  20. Kuratko CN et al. The Relationship of Docosahexaenoic Acid (DHA) with Learning and Behavior in Healthy Children: A Review. Nutrients 2013, 5, 2777-810.
  21. EFSA 2014. EFSA Journal 2014; 12(10): 3840.
  22. Horrocks Ll. et al. Pharmacol Res. 1999;40(3):211–25

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  1. Comparativo de composição e tabela nutricional de produtos da mesma categoria realizado em Julho/2022.
  2. FAO. Fats and Fatty Acids in Human Nutrition. Rome, Food and Agriculture Organization, WHO. 2010;ISSN 0254-4725.
  3. Mølgaard C et al. Milk and Growth in Children: Effects of Whey and Casein. Nestlé Nutr Inst Workshop Ser Pediatr Program, 2011, vol 67, pp 67–78.
  4. ILSI. Funções plenamente reconhecidas de nutrientes. Proteínas (vol 20). Força tarefa alimentos fortificados e suplementos. 2ª ed., 2019. Disponível em: http://ilsibrasil.org/wp-content/uploads/sites/9/2020/06/Fasc%C3%ADculo-Prote%C3%ADnas-v.final_OK.pdf [acessado em julho/2021].
  5. CODEX STAN 156-1987.
  6. EFSA 2013a. EFSA Journal 2013;11(10):3408.
  7. Koletzko B. et al. Am J Clin Nutr. 2016;103(2):303–4.
  8. Tai SC et al. β-Lactoglobulin Influences Human Immunity and Promotes Cell Proliferation. BioMed Research International. August 2016.
  9. Billeaud C, et al. Eur J Clin Nutr 1990;44:577–83.
  10. Wang X, Ye A, Lin Q et al. Gastric digestion of milk protein ingredients: Study using an in vitro dynamic model. Journal of Dairy Science, 2018:101(8), 6842-52.
  11. McGregor RA, Poppitt SD. Milk protein for improved metabolic health: a review of the evidence.NutrMetab(Lond). 2013;10(1):46.
  12. EFSA 2010. EFSA Journal 2010;8(10):1811.
  13. Günther ALB et al. Protein intake during the period of complementary feeding and early childhood and the association with body mass index and percentage body fat at 7 y of age. Am JClin Nutr 2007;85:1626-33.
  14. Pimpin L, Jebb SA, Johnson L, et al. Sources and pattern of protein intake and risk of overweight or obesity in young UK twins. Br J Nutr. 2018;120(7): 820–29.
  15. Pimpin L, Jebb SA, Johnson L, et al. Dietary protein intake is associated with body mass index and weight up to 5 y of age in a prospective cohort of twins. Am J Clin Nutr. 2016;103:389–97.
  16. Campbell KJ, Abbott G, Zheng M et al, 2017. Early Life Protein Intake: Food Sources, Correlates, and Tracking across the First 5 Yearsof Life. J Acad Nutr Diet. 2017;117(8):1188-1197.
  17. Tai EK, et al. An update on adding docosahexaenoic acid (DHA) and arachidonic acid (AA) to baby formula. Food Funct. 2013 ;4(12):1767-75.
  18. Koletzko B, et al. The roles of long-chain polyunsaturated fatty acids in pregnancy, lactation and infancy: review of current knowledge and consensus recommendations. J Perinat Med. 2008;36(1):5-14.
  19. Almeida CAN, Filho DR, Mello ED, Bertolucci PHF, Falcão MC. I Consenso da Associação Brasileira de Nutrologia sobre recomendações de DHA durante gestação, lactação e infância. XVIII Congresso Brasileiro de Nutrologia; 2014. Disponível em: http://abran.org.br/wp/wp-content/uploads/2014/10/2014-Consenso-DHA.pdf
  20. Kuratko CN et al. The Relationship of Docosahexaenoic Acid (DHA) with Learning and Behavior in Healthy Children: A Review. Nutrients 2013, 5, 2777-810.
  21. EFSA 2014. EFSA Journal 2014; 12(10): 3840.
  22. Horrocks Ll. et al. Pharmacol Res. 1999;40(3):211–25

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  1. SBP. Manual de alimentação. Departamento Científico de Nutrologia, 4ª ed. São Paulo: SBP; 2018.
  2. Comparativo de composição e tabela nutricional de produtos da mesma categoria realizado em Julho/2022.
  3. Zhu Y, Zhang W, Mu W. J Agric Food Chem. 2022 Feb 11. doi: 10.1021/acs.jafc.2c00475.
  4. Zhang B, et al. Carbohydrate Polymers 276. 2002:118738.
  5. Ray C et. al. Int J Pediatr, 2019. 4;2390240.
  6. Puccio G, et al. J. Pediatr. Gastroenterol. 2017, 64, 624–631.
  7. Steenhout, P. et al. in Abstract at Experimental Biology Conference, San Diego (2016).
  8. Berger B, et al. mBio. 2020, Mar 17;11(2).
  9. Kumar Dogra SK, et al. Microorganisms.2021, 1939 (9):1-17.
  10. Roman Riechmann E et al. Nutr. Hosp. 2020, 37(4):698-706.
  11. Billeaud C, et al. Eur J Clin Nutr 1990;44:577–83.
  12. Lloyd B, et al. Pediatrics. 1999 Jan;103(1):E7.
  13. Nelson SE, et al. J Am Coll Nutr. 1998 Aug;17(4):327-32.
  14. Exl BM, et al. Eur J Nutr. 2000 Jun;39(3):89-102.
  15. Tai EK, et al. Food Funct. 2013 ;4(12):1767-75.
  16. Qawasmi A, et al. Pediatrics. 2013;131(1):262-72.
  17. Koletzko B, et al. J Perinat Med. 2008;36(1):5-14.
  18. Lepping R, et al. Developmental Psychobiology. 2019;61:5–16.
  19. Berger PK, et al. Plos One. 2020. 15(2):e0228323.
  20. Marques MC, et al. Food Research International 149. 2021:110698.
  21. Steenhout P et al. Pediatric American Society Meeting (PAS), Washington 2005.
  22. Ziegler EE et al. Monatsschrift Kinderheilkunde. 2003 Dec;151(1): S65-S71.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  1. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) –Fórmulas infantis de seguimento para crianças de primeira infância. RDC no. 44 de 19/09/11.
  2. ILSI Brasil. Micronutrientes nos primeiros 6 anos de vida. São Paulo: ILSI Brasil –International Life Science Institute do Brasil, 2019;
  3. Cozzolino, SMF. Biodisponibilidade de Nutrientes. 3ª Ed. Barueri, SP: Manole, 2009. 1172p.
  4. EFSA Journal 2014;12(11):3891.
  5. Zeisel, SH. Choline: An essential nutrient for humans. Nutrition 2000;16(7/8):669-671.
  6. Wall CR, Hill RJ, Lovell AL et al, 2019. A multicenter double-blind randomized placebo-controlled trial to evaluate the effect of consuming GUMLite onbody composition. Am J Clin Nutr. 2019,109(3):576-85.
  7. Pimpin L, Jebb SA, Johnson L, et al. Br J Nutr. 2018;120(7): 820–29.
  8. Günther ALB, Buyken AE e Kroke A. Am J Clin Nutr 2007;85:1626 –33.
  9. Sociedade Brasileira de Pediatria. Manual de Alimentação: orientações para alimentação do lactente ao adolescente, na escola, na gestante, na prevenção de doenças e segurança alimentar. Departamento Científico de Nutrologia, 4ª. ed. São Paulo, 2018.
  10. Tojo R, et al. World J. Gastroenterol. 2014, 20 (41), 15163–15176.
  11. Scholtens PA, et al. World J Gastroenterol. 2014 Oct 7; 20(37):13446-52.
  12. Costalos C, et al. Early Hum Dev. 2008 Jan; 84(1):45-9.
  13. VandenplasY, et al. British Journal of Nutrition (2015), 113, 1339–1344.
  14. Cummings 2001.
  15. Gibson 1998.
  16. Roberfroid 1999.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  1. Mak T-N et al., 2020. Contribution of Milk Beverages to Nutrient Adequacy of Young Children and Preschool Children in the Philippines. Nutrients 2020, 12, 392.
  2. Chouraqui J-P et al., 2019. The Role of Young Child Formula in Ensuring a Balanced Diet in Young Children (1–3 Years Old). Nutrients 2019, 11, 2213.
  3. Nogueira-de-Almeida CA et al., 2020. Consensus of the Brazilian Association of Nutrology on Milky Feeding of Children Aged 1–5 Years Old. Int J Nutrol 2020;13:2–16.
  4. Sociedade Brasileira de Pediatria. Manual de Alimentação da Infância à Adolescência. Departamento Científico de Nutrologia, 4ª. ed. São Paulo, 2018.
  5. ILSI. Micronutrientes nos primeiros 6 anos de vida. São Paulo: ILSI Brasil – International Life Sciences Institute do Brasil, 2019.
  6. ILSI. Funções plenamente reconhecidas de nutrientes. Força tarefa alimentos fortificados e suplementos. 2ª ed., 2016-2018. Disponível em: https://ilsibrasil.org/publication/funcoes-plenamente-reconhecidas-de-nutrientes-2a-edicao/ [acessado em maio/2021].
  7. SBP. Temas da atualidade em nutrologia pediátrica. Sociedade Brasileira de Pediatria. Dpto Científico de Nutrologia. São Paulo: 2021.
  8. Vandenplas Y, Zakharov I e Dmitrieva Y. Oligosaccharides in infant formula: more evidence to validate the role of prebiotics. British Journal of Nutrition (2015), 113, 1339-44.
  9. Wegh CAM, Schoterman MHC et al. The effect of fiber and prebiotics on children’s gastrointestinal disorders and microbiome. Expert Review of Gastroenterology & Hepatology, 2017 (11): 1031-45.
  10. ESPGHAN Committee on Nutrition. Sugar in Infants, Children and Adolescents: A Position Paper of the European Society for Paediatric Gastroenterology, Hepatology and Nutrition Committee on Nutrition. JPGN 2017;65: 681-96.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  1. Comparativo de composição e tabela nutricional de produtos da mesma categoria realizado em Julho/2021.
  2. FAO. Fats and Fatty Acids in Human Nutrition. Rome, Food and Agriculture Organization, WHO. 2010;ISSN 0254-4725.
  3. EFSA 2014d. EFSA Journal 2014; 12(10): 3840.
  4. Horrocks Ll. et al. Pharmacol Res. 1999;40(3):211–25
  5. De Almeida CA et al. I Consenso da AssociaçãoBrasileira de Nutrologia sobre recomendações de DHA durante gestação, lactação e infância. XVIII Congresso Brasileiro de Nutrologia. International Journal of Nutrology, 2014;7(3):20.
  6. Billeaud C, et al. Eur J Clin Nutr 1990;44:577–83.
  7. Wang X, Ye A, Lin Q et al. Gastric digestion of milk protein ingredients: Study using an in vitro dynamic model. Journal of Dairy Science, 2018:101(8), 6842-52.
  8. Mølgaard C et al. Milk and Growth in Children: Effects of Whey and Casein. Nestlé Nutr InstWorkshop Ser Pediatr Program, 2011, vol 67, pp 67–78.
  9. Mathai JK, Liu Y and Stein HH. Values for digestible indispensable amino acid scores (DIAAS) for some dairy and plant proteins may better describe protein quality than values calculated using the concept for protein digestibility-corrected amino acid scores (PDCAAS). British Journal of Nutrition (2017), 117, 490–9.
  10. Cipollina C, et al. Generation and Dietary Modulation of Anti-Inflammatory Electrophilic Omega-3 Fatty Acid Derivatives. April 2014. Vol. 9.
  11. Calder, P. C. Immunomodulation by omega-3 fatty acids. Prostaglandins Leukot Essent Fatty Acids 77, 327–335 (2007);
  12. Tai SC et al. 𝛽-Lactoglobulin Influences Human Immunity and Promotes Cell Proliferation. BioMed Research International. August 2016
  13. Ali M, Heyob K e Rogers LK. DHA Suppresses Primary Macrophage Inflammatory Responses via Notch 1/ Jagged 1 Signaling. Scientific Reports2016;6:22276.
  14. FarjadianS et al. Effects of omega-3 fatty acids on serum levels of T-helper cytokines in children with asthma. Cytokine2016,85:61-6.
  15. Sociedade Brasileira de Pediatria. Manual de Alimentação: orientações para alimentação do lactente ao adolescente, na escola, na gestante, na prevenção de doenças e segurança alimentar. Departamento Científico de Nutrologia, 4ª. ed. São Paulo, 2018.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  1. SBP. Manual de Alimentação: orientações para alimentação do lactente ao adolescente, na escola, na gestante, na prevenção de doenças e segurança alimentar. Departamento Científico de Nutrologia, 4ª. ed. São Paulo, 2018.
  2. American Academy of Pediatrics, 2019. Disponível em https://www.healthychildren.org/english/ages-stages/preschool/Pages/default.aspx [atualizado em ago/2019; acessado em abril/2020].
  3. Pimpin L, Jebb SA, Johnson L, et al. Sources and pattern of protein intake and risk of overweight orobesity in young UK twins. Br J Nutr. 2018;120(7): 820–29.
  4. Pimpin L, Jebb SA, Johnson L, et al. Dietary protein intake is associated with body mass index and weight up to 5 y of age in a prospective cohort of twins. Am J Clin Nutr. 2016;103:389–97.
  5. Campbell KJ, Abbott G, Zheng M et al, 2017. Early Life Protein Intake: Food Sources, Correlates, and Tracking across the First 5 Years of Life. J Acad Nutr Diet. 2017;117(8):1188-1197.
  6. Günther ALB, Buyken AE e Kroke A. Protein intake during the period of complementary feeding and early childhood and the association with body mass index and percentage body fat at 7 y of age. Am J Clin Nutr 2007;85:1626 –33.
  7. FAO. Fats and Fatty Acids in Human Nutrition. Rome, Food and Agriculture Organization, WHO. 2010;ISSN 0254-4725.
  8. EFSA 2014d. EFSA Journal 2014; 12(10): 3840.
  9. Horrocks Ll. et al. Pharmacol Res. 1999;40(3):211–25
  10. De Almeida CA et al. I Consenso da Associação Brasileira de Nutrologia sobre recomendações de DHA durante gestação, lactação e infância. XVIII Congresso Brasileiro de Nutrologia. International Journal of Nutrology, 2014;7(3):20.
  11. Georgieff MK. et al. Am J Clin Nutr. 2007;85(2):614–20.
  12. ILSI Brasil. Micronutrientes nos primeiros 6 anos de vida. São Paulo: ILSI Brasil –International Life Science Institute do Brasil, 2019;
  13. ILSI. Funções plenamente reconhecidas de nutrientes. Força tarefa alimentos fortificados e suplementos. 2ª ed., 2016-2018. Disponível em: https://ilsi.org/publication/funcoes-plenamente-reconhecidas/ [acessado em maio/2021].
  14. Cozzolino, SMF. Biodisponibilidade de Nutrientes. 3ª Ed. Barueri, SP: Manole, 2009. 1172p.
  15. Wegh CAM, Schotermanc MHC, VaughandEE et al. Expert Review of Gastroenterology & Hepatology, 2017;11(7–12), 1031-45.
  16. ILSI. Funções plenamente reconhecidas de nutrientes. Fibra alimentar (vol 18). Força tarefa alimentos fortificados e suplementos. 2ª ed., 2017. Disponível em: http://ilsibrasil.org/wp-content/uploads/sites/9/2018/10/Fasc%C3%ADculo-FIBRA-ALIMENTAR.pdf [acessado em maio/2021].
  17. Tojo R, et al. Intestinal microbiota in health and disease: role of bifidobacteria in gut homeostasis World J. Gastroenterol. 2014, 20 (41), 15163–15176.
  18. Scholtens PA, et al. Stool characteristics of infants receiving short-chain galacto-oligosaccharides and long-chain fructo-oligosaccharides: a review. World J Gastroenterol. 2014 Oct 7; 20(37):13446-52.
  19. Costalos C, et al. The effect of a prebiotic supplemented formula on growth and stool microbiology of term infants. Early Hum Dev. 2008 Jan; 84(1):45-9.
  20. VandenplasY, et al. Oligosaccharides in infant formula: more evidence to validate the role of prebiotics. British Journal of Nutrition (2015), 113, 1339–1344.
  21. SBP. Temas da atualidade em nutrologia pediátrica. Sociedade Brasileira de Pediatria. Dpto Científico de Nutrologia. São Paulo: 2021.
  22. Calder PC, Kew S. The immune system: a target for functional foods? Br. J. Nutr. 2002; 88:S165-S176.
  23. Huang Z. et al. J Clin Med 2018 Sep 6;7(9):258.
  24. Rühl R. et al. Proc Nutr Soc 2007;66:458-69.
  25. Field CJ. et al. J Leukoc Biol 2002;71:16-32.
  26. Imdad A. et al. Cochrane Database Syst Rev. 2017;2017(3).
  27. Hughes DA. et al. Proc Nutrition Soc 1999;58:79-84.
  28. EFSA 2015b. EFSA Journal 2015;13(5): 4096.
  29. EFSA 2009c. EFSA Journal 2009;7(9):1215.
  30. Munoz C. et al. Br J Nutr 2007;98,Suppl 1:S24-28.
  31. Wessels I. et al. Nutrients 2017;9:1286.
  32. Freake HC. et al. San Diego: Academic Press; 2006. p. 447-54.
  33. EFSA 2009d. EFSA Journal 2009; 7(9):1220.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  1. Comparativo de composição e tabela nutricional de produtos da mesma categoria (composto lácteo para a fase pré-escolar, AAP,2019) realizado em Julho/2021.
  2. American Academy of Pediatrics, 2019. Disponível em https://www.healthychildren.org/english/ages-stages/preschool/Pages/default.aspx [atualizado em ago/2019; acessado em abril/2020].
  3. LIPPMAN HE, DESJEUX J-F, DING Z-Y et al. Nutrient Recommendations for Growing-up Milk: A Report of an Expert Panel. Critical Reviews in Food Science and Nutrition, 56:141–145 (2016).
  4. Pimpin L, Jebb SA, Johnson L, et al. Sources and pattern of protein intake and risk of overweight or obesity in young UK twins. Br J Nutr. 2018;120(7): 820–29.
  5. Pimpin L, Jebb SA, Johnson L, et al. Dietary protein intake is associated with body mass index and weight up to 5 y of age in a prospective cohort of twins. Am J Clin Nutr. 2016;103:389–97.
  6. Campbell KJ, Abbott G, Zheng M et al, 2017. Early Life Protein Intake:Food Sources, Correlates, and Tracking across the First 5 Years of Life. J Acad Nutr Diet. 2017;117(8):1188-1197.
  7. Günther ALB, Buyken AE e Kroke A. Protein intake during the period of complementary feeding and early childhood and the association with body mass index and percentage body fat at 7 y of age. Am J Clin Nutr 2007;85:1626-33.
  8. ILSI. Funções plenamente reconhecidas de nutrientes –Vitamina D (vol 2). Força tarefa alimentos fortificados e suplementos. 2ª ed., 2017. Disponível em: http://ilsibrasil.org/wp-content/uploads/sites/9/2018/10/Fasc%C3%ADculo-VITAMINA-D-final-ok-autora.pdf [acessado em março/2020].
  9. EFSA Panel on Dietetic Products, Nutrition and Allergies. Scientific opinion on the substantiation of health claims related to vitamin C,and function of the immune system (ID134), and function of the nervous system (ID133). EFSA Journal 2009; 7(9): 1209,1222,1226,1229,1360.
  10. EFSA Panel on Dietetic Products, Nutrition and Allergies. Scientific opinion on the substantiation of health claims related to vitamin C, and contribution to normal psychological functions (ID134). EFSA Journal 2010; 8(10): 1728,1755,1756,1815.
  11. EFSA Panel on Dietetic, Products, Nutrition and Allergies. Scientific opinion on the substantiation of health claims related to iron and contribution to normal cognitive development pursuant to article 14 of regulation (EC) No 1924/2006. EFSA Journal 2013;11(7):3335.
  12. Wegh CAM, Schotermanc MHC, Vaughand EE et al. The effect of fiber and prebiotics on children ́s gastrointestinal disorders and microbiome. Expert Review of Gastroenterology & Hepatology, 2017;11(7–12), 1031-45.
  13. Closa-Monasterolo R, Ferré N, Castillejo-DeVillasante G, et al. The use of inulin-type fructans improves stool consistency in constipated children. A randomised clinical trial: pilot study. Int J Food Sci Nutrition. 2016;68:1–11.
  14. ILSI. Funções plenamente reconhecidas de nutrientes. Força tarefa alimentos fortificados e suplementos. 2ª ed., 2017. Disponível em: https://ilsibrasil.org/publication/funcoes-plenamente-reconhecidas-de-nutrientes-2a-edicao/ [acessado em março/2020].
  15. EFSA Journal 2009;7(9):1221.
  16. EFSA Journal 2013;11(7):3334.
  17. EFSA Journal 2009; 7(9):1226.
  18. EFSA Journal 2010;8(2):1468.
  19. EFSA Journal 2015;13(5):4096.
  20. EFSA Journal 2009;7(9):1223.
  21. EFSA Journal 2009;7(9):1215.
  22. Calder PC, Kew S. The immune system: a target for functional foods? Br. J. Nutr. 2002; 88:S165-S176.
  23. Sociedade Brasileira de Pediatria. Manual de Alimentação: orientações para alimentaçãodo lactente ao adolescente, na escola, na gestante, na prevenção de doenças e segurança alimentar. Departamento Científico de Nutrologia, 4ª. ed. São Paulo, 2018.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  1. American Academy of Pediatrics, 2019. Disponível em https://healthychildren.org/english/ages-stages/pages/default.aspx [atualizado em ago/2019].
  2. Sociedade Brasileira de Pediatria. Manual de Alimentação da Infância à Adolescência. Departamento Científico de Nutrologia, 4ª. ed. São Paulo, 2018.
  3. Cozzolino, SMF. Biodisponibilidade de Nutrientes. 3ª Ed. Barueri, SP: Manole, 2009. 1172p.
  4. EFSA Journal 2014;12(11):3891.
  5. EFSA, 2009.EFSA Panel on Dietetic Products, Nutrition and Allergies (NDA). Scientific opinion on the substantiation of health claims related to vitamin C, and function of the immune system (ID134), and function of the nervous system (ID133) pursuant to article 13(1)of regulation (EC) No 1924/2006. EFSA Journal 2009e;7(9):1226
  6. EFSA, 2013.EFSA Panel on Dietetic Products, Nutrition and Allergies: Scientific Opinion on the substantiation of a health claim related to vitamin A and contribution to normal development and function of the immune system pursuant to Article 14 of Regulation (EC) No 1924/2006. EFSA Journal 2013;11(7):3334.
  7. EFSA, 2014.
  8. Closa-Monasterolo R, Ferré N, Castillejo-DeVillasante G, et al. The use of inulin-type fructans improves stool consistency in constipated children. A randomised clinical trial: pilot study. Int J Food Sci Nutrition. 2016;68:1–11.
  9. Wegh CAM, Schotermanc MHC, Vaughand EE et al. The effect of fiber and prebiotics on children ́s gastrointestinal disorders and microbiome. Expert Review ofGastroenterology & Hepatology, 2017;11(7–12), 1031-45.
  10. ILSI. Funções plenamente reconhecidas de nutrientes. Fibra alimentar (vol 18). Força tarefa alimentos fortificados e suplementos. 2ª ed., 2017. Disponível em: http://ilsibrasil.org/wp-content/uploads/sites/9/2018/10/Fasc%C3%ADculo-FIBRA-ALIMENTAR.pdf [acessado em maio/2020].

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  1. American Academy of Pediatrics, 2019. Disponível em https://healthychildren.org/english/ages-stages/pages/default.aspx [atualizado em ago/2019].
  2. ILSI. Micronutrientes nos primeiros 6 anos de vida. São Paulo: ILSI Brasil – International Life Sciences Institute do Brasil, 2019.
  3. ILSI. Funções plenamente reconhecidas de nutrientes. Força tarefa alimentos fortificados e suplementos. 2ª ed., 2016-2018. Disponível em: https://ilsibrasil.org/publication/funcoes-plenamente-reconhecidas-de-nutrientes-2a-edicao/ [acessado em maio/2021].
  4. SBP. Temas da atualidade em nutrologia pediátrica. Sociedade Brasileira de Pediatria. Dpto Científico de Nutrologia. São Paulo: 2021.
  5. FAO/WHO. Human Vitamin and Mineral Requirements, 2001.
  6. Cozzolino, SMF. Biodisponibilidade de Nutrientes. São Paulo: 2005.
  7. Pimpin L, Jebb SA, Johnson L, et al. Br J Nutr. 2018;120(7): 820–29.
  8. Pimpin L, Jebb SA, Johnson L, et al. Am J Clin Nutr. 2016;103:389–97.
  9. Campbell KJ, Abbott G, Zheng M et al, 2017. J Acad Nutr Diet. 2017;117(8):1188-1197.
  10. Günther ALB, Buyken AE e Kroke A. Am J Clin Nutr 2007;85:1626 –33.
  11. Escribano J et al. Kidney Int. 2011; 79: 783-790.
  12. Koletzko B et al. J Pediatr Gastroenterol Nutr. 2005; 41: 584-99.
  13. Mathai et al. British Journal of Nutrition (2017), 117, 490–499.
  14. Mølgaard et al. Milk and Growth in Children: Effects of Whey and Casein. Nestlé Nutr Inst Workshop Ser Pediatr Program, 2011, vol 67, pp 67–78.
  15. Boirie Y, Dangin M, Gachon P, Vasson MP, Maubois JL, Beaufrère B. Slow and fast dietary proteins differently modulate postprandial protein accretion. Proc Natl Acad Sci U S A 1997;94(26):14930-5. doi: 10.1073/pnas.94.26.14930.
  16. Wegh CAM, Schotermanc MHC, Vaughand EE et al. The effect of fiber and prebiotics on children´s gastrointestinal disorders and microbiome. Expert Review of Gastroenterology & Hepatology, 2017;11(7–12), 1031-45.
  17. ILSI. Funções plenamente reconhecidas de nutrientes. Fibra alimentar (vol 18). Força tarefa alimentos fortificados e suplementos. 2ª ed., 2017. Disponível em: http://ilsibrasil.org/wp-content/uploads/sites/9/2018/10/Fasc%C3%ADculo-FIBRA-ALIMENTAR.pdf [acessado em maio/2021].
  18. Gibson GR et al. EXPERT CONSENSUS DOCUMENT The International Scientific Association for Probiotics and Prebiotics (ISAPP) consensus statement on the definition and scope of prebiotics. Nat Rev Gastroenterol Hepatol. 2017 Aug;14(8):491-502.